FINDECT MANTÊM TRABALHADORES FIRMES NA LUTA: EXIGEM ACORDO JUSTO E REJEITAM PEGADINHAS E TRAIÇÕES!


Publicada dia 20/08/2024 16:06

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A greve dos trabalhadores dos Correios, liderada pela FINDECT e seus sindicatos filiados, continua por tempo indeterminado. Em assembleias lotadas realizadas ontem, 19 de agosto, a categoria decidiu seguir na luta, exigindo reajuste salarial imediato e nos benefícios, redução no custeio do plano de saúde, e melhores condições de trabalho. Amanhã, dia 21, às 14h, a FINDECT participará de uma audiência no Tribunal Superior do Trabalho, deixando claro: não aceitaremos pegadinhas no acordo coletivo. Os trabalhadores exigem respeito, dignidade, e não tolerarão novas traições.

Desde o início da greve, em 7 de agosto, os trabalhadores dos Correios têm se mantido firmes, resistindo às propostas indecentes da direção da ECT. A demanda principal é um reajuste salarial linear e nos benefícios a partir de agosto de 2024, respeitando a data-base da categoria. A tentativa da empresa de adiar esse reajuste para janeiro de 2025 é uma afronta, desconsiderando a perda de poder de compra que a categoria já enfrenta.

Além disso, a categoria exige o adicional de 70% das férias para todos os trabalhadores a partir de agosto e não proporcional e sem garantias de manutenção conforme a proposta aprovada pela outra federação. Outra reivindicação crucial e urgente é a redução do custeio do plano de saúde, atualmente as mensalidades são calculadas baseado no salário bruto, que sobrecarrega financeiramente os trabalhadores.

Enquanto a FINDECT e seus sindicatos filiados continuam firmes na luta por um acordo justo, os traidores da outra federação repetem a farsa do ano passado, assinando às pressas um acordo cheio de falhas e traições. A desfaçatez desses vendilhões é impressionante, ao tentar enganar a categoria novamente e fazer o jogo sujo da direção da empresa. Amanhã, dia 21, na audiência de mediação no Tribunal Superior do Trabalho, deixaremos claro: Estamos unidos na exigência de um acordo coletivo que respeite nossa luta e nossos direitos.

Fonte: FINDECT

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