DESTRUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE: A MARCA REGISTRADA DO GOVERNO NOS ÚLTIMOS 4 ANOS


Publicada dia 09/09/2022 21:29

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A entrega das terras públicas a estrangeiros, o fim da política de incentivo à agricultura e à sobrevivência no semiárido (nordeste) andam juntos com o incentivo à destruição das florestas.

O atual governo, desde a campanha eleitoral, defendeu o desmatamento para abrir espaços à pecuária ostensiva. Acelerou o desmonte da fiscalização com liberação e proteção das madeireiras ilegais, da pesca e da mineração predatória e da poluição dos rios com mercúrio. Liberou o ataque aos povos indígenas e a invasão das terras demarcadas. Tudo isso é pano de fundo do assassinado do indigenista Bruno e do jornalista Dom.

Esse afastamento das preocupações ecológicas, de proteção e preservação da natureza, a liberação da destruição da floresta, do avanço da agroindústria, assim como da bandidagem no desmatamento, na pesca, na mineração e no tráfico de drogas, são aspectos do projeto político do bolsonarismo.

Mais do que estar alinhado ao neoliberalismo e aos interesses das corporações capitalistas, está um aprofundamento do salve-se quem puder e da lei do mais forte, em que as armas e a bandidagem se impõem em meio ao estado desestruturado em todas as suas funções, como a segurança, por exemplo.

Fonte: FINDECT

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